No dia 06/05/2010 ocorreu o “Seminário de lançamento do Programa de Produção Sustentável de Palma de Óleo no Brasil” no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. O evento contou com a presença de várias autoridades, ambientalistas, organizações do terceiro setor, empresas do setor de óleo de palma (conhecido apenas no Brasil como óleo de dendê) e público em geral interessado no assunto.
É sabido que o óleo de palma tem um histórico ligado a devastação de florestas, trabalho escravo, trabalho infantil entre outros malefícios sociais, mas isso ocorre principalmente quando não há uma ação coordenada e racional que coloque em primeiro lugar questões sociais.
Como se sabe este Programa é um dos frutos do Zoneamento Ecológico-Econômico, que é um instrumento de suma importância para esclarecer e determinar a otimização consistente do uso dos espaços produtivos, ao mesmo tempo em que indica nitidamente os limites da conservação de florestas em áreas destinadas à agropecuária, deve ser, por esse motivo, a base de decisões sobre o processo de ocupação do território paraense.
Ante a este novo paradigma que se tenta instalar na produção de óleo de palma, fica evidente que será uma ação voltada ao planejamento estratégico e reconstituição de áreas degradadas.
O seminário servirá para aprofundar debates e mostrar aos produtores que eles não estão sozinhos nesta ação, tanto no que diga respeito ao acompanhamento técnico quanto à fiscalização por parte do governo e organizações do terceiro setor.
Deve-se mostrar a todos os interessados em investir no óleo de palma, que o Brasil é uma potência mundial no monitoramento por satélites, vide INPE, para citar apenas uma instituição governamental e IMAZON, para citar uma instituição do terceiro setor. Diante deste quadro é impossível que um produtor derrube a floresta para a produção de óleo de palma, sem que esta ação seja visualizada em imagens de satélite e denunciada às autoridades.
Agora o que a sociedade almeja, é que o óleo de palma, compra seu papel e que este não seja análogo ao histórico de devastação ligado a produção desta oleaginosa. (Elton Jean Peixoto)
É sabido que o óleo de palma tem um histórico ligado a devastação de florestas, trabalho escravo, trabalho infantil entre outros malefícios sociais, mas isso ocorre principalmente quando não há uma ação coordenada e racional que coloque em primeiro lugar questões sociais.
Como se sabe este Programa é um dos frutos do Zoneamento Ecológico-Econômico, que é um instrumento de suma importância para esclarecer e determinar a otimização consistente do uso dos espaços produtivos, ao mesmo tempo em que indica nitidamente os limites da conservação de florestas em áreas destinadas à agropecuária, deve ser, por esse motivo, a base de decisões sobre o processo de ocupação do território paraense.
Ante a este novo paradigma que se tenta instalar na produção de óleo de palma, fica evidente que será uma ação voltada ao planejamento estratégico e reconstituição de áreas degradadas.
O seminário servirá para aprofundar debates e mostrar aos produtores que eles não estão sozinhos nesta ação, tanto no que diga respeito ao acompanhamento técnico quanto à fiscalização por parte do governo e organizações do terceiro setor.
Deve-se mostrar a todos os interessados em investir no óleo de palma, que o Brasil é uma potência mundial no monitoramento por satélites, vide INPE, para citar apenas uma instituição governamental e IMAZON, para citar uma instituição do terceiro setor. Diante deste quadro é impossível que um produtor derrube a floresta para a produção de óleo de palma, sem que esta ação seja visualizada em imagens de satélite e denunciada às autoridades.
Agora o que a sociedade almeja, é que o óleo de palma, compra seu papel e que este não seja análogo ao histórico de devastação ligado a produção desta oleaginosa. (Elton Jean Peixoto)
Essas ações só tem coisas boas para contribuir com o terceiro setor
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